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De Repente Um Vazio
A enorme boca do Dragão se abre,
Devora-me vivo.
Sem dor... Sem máculas...
Enveredo-me por entre as ruelas
Do destino
E encaro este mundo real.
Este mundo... Vazio.
A consciência, machuca.
Quisera não entender
O que se passa aqui.
Ver os andarilhos esfomeados
A rondar seus olhos...
Quisera poder perpetuar
O sorriso de uma menina...
Mas, o Dragão Vive...
Tórridas labaredas lançam-se
Para mim.
Enxergar esta Vida falha,
Sem anestesia...
É preciso... Calma.
É preciso
Alma...
Senhor, afasta de mim o Dragão,
O Vulcão.
Traga de volta a esperança.
Conduza meus passos largos
No ritmo da sua dança.
Preencha o vazio
E faça-me lembrar
Das rosas
E não dos seus espinhos.
DeLaRua
28/6/01
Blog Para Salvar, Guardar, Aprensentar, Promover, Ler, Pensar e Divulgar Meus Textos
quinta-feira, junho 08, 2006
De-Repente Um Vazio
De Repente Um Vazio
A enorme boca do Dragão se abre,
Devora-me vivo.
Sem dor... Sem máculas...
Enveredo-me por entre as ruelas
Do destino
E encaro este mundo real.
Este mundo... Vazio.
A consciência, machuca.
Quisera não entender
O que se passa aqui.
Ver os andarilhos esfomeados
A rondar seus olhos...
Quisera poder perpetuar
O sorriso de uma menina...
Mas, o Dragão Vive...
Tórridas labaredas lançam-se
Para mim.
Enxergar esta Vida falha,
Sem anestesia...
É preciso... Calma.
É preciso
Alma...
Senhor, afasta de mim o Dragão,
O Vulcão.
Traga de volta a esperança.
Conduza meus passos largos
No ritmo da sua dança.
Preencha o vazio
E faça-me lembrar
Das rosas
E não dos seus espinhos.
DeLaRua
28/6/01
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