terça-feira, dezembro 19, 2006

Dei-Me



Dei-Me

Dei-me seu ósculo
Dei-me seu amplexo
Pois sem ele fico,
Irresoluto, fico perplexo.
A saudade me aflige,
Com pedras no coração me atinge.
Assim não posso mais coabitar, a vida,
Sem você para amar. Querida...

Sem você pareço estar em afélio
Como se não tivesse Sol para aquecer-me

Peço a um mandalete
Para lhe dar um bilhete
Nele o seguinte recado;
-quero você do meu lado!

Nosso amor sem duvidas é perene
Jamais à de sossegar.
Digo, falo e repito...;
Amo-te em todos os tempos do verbo AMAR

Viajo no bondinho do teu coração
Como o Redentor, de braços abertos,
Estou entregue em suas mãos
Não existe palavra para tanta paixão

Com os joelhos arrimados no chão
Clamo-te...
Fique para sempre comigo,
Pois teu coração dentro do meu,
É muito bem vindo


DeLaRua*
19/12/06

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